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A fim de combater a tuberculose, a Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda o aumento da aplicação de teste e tratamento, principalmente em grupos de risco como por exemplo crianças e portadores de HIV.
As novas diretrizes são baseadas em três frentes:
1. Expansão do grupo prioritário para teste e tratamento: Os profissionais da saúde devem priorizar portadores de HIV e crianças menores de 5 anos. A OMS identificou como grupos adicionais crianças menores de 5 anos soropositivas, adolescentes e adultos que tiveram contato com pacientes com TB.
 
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2. Expansão das opções de teste: O teste de tuberculina ou o interferon-gamma release assay (IGRA) podem ser utilizados ampliando os testes. Segundo as diretrizes da OMS, a doença ativa deve sempre ser descartada antes da prescrição do tratamento preventivo.
3. Expansão das opções de tratamento: A OMS está recomendando dois novos regimes de tratamento, mais curtos, para tratar a infecção latente por tuberculose. As drogas rifapentina e isoniazida utilizadas semanalmente por três meses podem ser oferecidas como alternativa aos seis meses de monoterapia com isoniazida como tratamento preventivo para adultos e crianças. A administração dessas duas drogas diariamente por três meses deve ser oferecida como alternativa aos seis meses de monoterapia com isoniazida como tratamento preventivo para crianças e adolescentes menores de 15 anos. Esses regimes mais curtos ajudarão os pacientes a aderirem e completarem o tratamento.
 
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A OMS também está lançando um aplicativo para dispositivos móveis com o intuito de apoiar o gerenciamento programático da infecção latente de tuberculose. Os países são encorajados a adaptar essa ferramenta aos seus contextos e também a garantir o monitoramento e a avaliação sistemáticos. Acesse o aplicativo no link http://www.who.int/tb/areas-of-work/preventive-care/ltbi/ltbi_app/en/.
 
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Fonte: Organização Pan-Americana de Saúde



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