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Programas de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida (Wellness) reduzem custos?

Existem centenas de estudos de pesquisa publicados que comprovam os programas de Qualidade de Vida (Wellness) e bem-estar:

  • Ajudam os funcionários a se alimentarem de maneira saudável e a serem ativos
  • Reduzem os riscos elevados para a saúde dos funcionários
  • Reduzem a necessidade de cuidados médicos
  • Melhoram a moral dos funcionários
  • Aumentam a produtividade dos funcionários
  • Melhoram o recrutamento e a retenção de funcionários

O que deve ser incluído em um programa de bem-estar?

Programas abrangentes de bem-estar incluem exames médicos, incentivos para comportamentos saudáveis, intervenções de mudança de comportamento, treinamento em saúde, condicionamento físico, nutrição e programas de perda de peso, suporte social, desafios de bem-estar gamificados e muito mais.

A má saúde dos funcionários tem um impacto direto na produtividade, no moral e nos custos de assistência médica. Programas de bem-estar melhoram a saúde. Ao tomar a decisão de financiar um programa de bem-estar, é sempre uma boa ideia considerar o custo de não fazer nada. A maioria das empresas descobriu que ter um bom programa de bem-estar produzirá um ROI positivo e rapidamente se tornará uma importante estratégia de negócios.

Casos reais

Desde 1995, a porcentagem de funcionários da Johnson & Johnson (EUA) que fumam caiu mais de dois terços. O número de pessoas com pressão alta ou fisicamente inativas diminuiu em mais da metade. Isso é resultado de um investimento estrategicamente projetado na saúde social, mental e física dos funcionários. Os líderes da J&J estimam que os programas de bem-estar economizaram cumulativamente para a empresa US$ 250 milhões em custos de saúde na última década. De 2002 a 2008, o retorno foi de US$ 2,71 para cada dólar gasto (Berry, L. et al. Harvard Business Review, 2010)

Um estudo do Dr Richard Milani e Carl avaliou um programa de GSP que monitorou 185 trabalhadores. Daqueles classificados como de alto risco cardiológico quando o estudo começou (de acordo com a gordura corporal, pressão arterial, ansiedade e outras medidas), 57% foram convertidos para o status de baixo risco ao final do programa de 6 meses. Os custos de sinistros médicos diminuíram US$ 1.421 por participante, em comparação com os do ano anterior. Resultado final: cada dólar investido na intervenção rendeu US$ 6 em economia de assistência médica. (Berry, L. et al. Harvard Business Review, 2010)

Leia também: Qual a importância da Gestão de Saúde Populacional – GSP?

Em 2001, o MD Anderson Cancer Center criou uma unidade de gestão de saúde populacional, que incluía tratamento de lesões e acidentes de trabalho dentro do departamento de saúde e bem-estar de seus funcionários, composta por um médico e uma enfermeira gerente de caso. Em 6 anos, os dias de trabalho perdidos diminuíram 80%. A economia financeira, calculada pela multiplicação da redução nos dias de trabalho perdidos pelos salários médios, totalizou US$ 1,5 milhão; os prêmios de seguro de compensação dos trabalhadores diminuíram em 50% (Berry, L. et al. Harvard Business Review, 2010)

A empresa Nelnet tem perguntado aos funcionários que estão saindo em entrevistas de desligamento do que eles mais sentirão falta. A resposta número um: o programa de bem-estar/qualidade de vida (GSP) (Berry, L. et al. Harvard Business Review, 2010),

Fonte da imagem: Freepik



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