[ivory-search id="27469" title="Default Search Form"]
[ivory-search id="27469" title="Default Search Form"]

prevalencia-hpv
Dados preliminares do projeto POP-Brasil-Estudo Epidemiológico sobre a Prevalência Nacional de Infecção pelo HPV apontaram que, dentre as pessoas testadas, a prevalência estimada de HPV foi de 54,6 %, sendo que 38,4 % destes participantes apresentaram HPV de alto risco para o desenvolvimento de câncer. A pesquisa foi realizada em 26 capitais brasileiras e Distrito Federal. Do total de pessoas que participaram do estudo (7.586 entrevistas), 2.669 foram analisadas para tipagem de HPV.
 
Leia também: OPAS/OMS disponibiliza materiais educativos sobre HPV e câncer do colo do útero
 
O estudo aconteceu em 119 UBS e um Centro de Testagem e Aconselhamento em todo país, envolvendo 250 profissionais de Saúde.
Outro dado revelado pelo estudo indica ainda que 16,1% dos jovens tem uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) prévia ou apresentaram resultado positivo no teste rápido para HIV ou sífilis.

Perfil da população pesquisada

Composta por 5.812 mulheres e 1.774 homens,  a maioria dos entrevistados se declaram pardos (56,6 %), sendo a média de idade de 20,6 anos.
 
Leia também: Conheça o vírus HPV e como ele pode atingir você
 
Majoritariamente da classe C (55,6 %), 41,9 % dos participantes estavam namorando e 33,1% casados (ou morando com o parceiro). O comportamento sexual de risco foi observado em 83,4 % dos entrevistados, sendo que a média de parceiros sexuais no último ano foi de 2,2 e a média de parceiros nos últimos 5 anos de 7,5.
Quadro de Prevalência do HPV nas capitais do país

Capitais Prevalência de HPV
Recife (PE) 41,2 %
Florianópolis (SC) 44,0 %
Maceió (AL) 45,1 %
João Pessoa (PB) 45,6 %
Curitiba (PR) 48,0 %
Manaus (AM) 50,3 %
Belém (PA) 50,8 %
Boa Vista (RR) 51,0 %
São Paulo (SP) 52,0 %
Natal (RN) 52,9 %
Porto Velho (RO) 52,9 %
Fortaleza (CE) 53,4 %
Goiânia (GO) 54,1 %
Fortaleza (CE) 53,4 %
Goiânia (GO) 54,1 %
Teresina (PI) 54,3 %
Rio de Janeiro (RJ) 54,5 %
Aracaju (SE) 54,6 %
Vitória (ES) 55,1 %
Rio Branco (AC) 55,9 %
Porto Alegre (RS) 57,1 %
São Luís (MA) 59,1 %
Macapá (AM) 61,3 %
Cuiabá (MT) 61,5 %
Palmas (TO) 61,8 %
Salvador (BA) 71,9 %
Brasília (DF) Sem dados suficientes
Campo Grande (MS) Sem dados suficientes
Belo Horizonte (MG) Sem dados suficientes

 
Você pode acompanhar mais informações no Canal de Excelência em Saúde do Youtube.
Hoje vamos relembrar o vídeo CEES #139 – O impacto da acreditação na segurança do paciente. Clique no vídeo abaixo e assista.

Fonte: Portal da Saúde – Por Nivaldo Coelho, da Agência Saúde
Atualização-ManualONA-Site