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Para garantir o atendimento de crianças com cardiopatia congênita no SUS, foi lançado nesta terça-feira (11), um plano nacional pelo Ministério da Saúde. O projeto também integra ações para o diagnóstico, tratamento e à reabilitação de crianças com a doença. Inicialmente, pretende-se aumentar em 30% o número de cirurgias realizadas na rede pública.

A ampliação do atendimento tem como meta realizar 3.400 procedimentos hospitalares e atenderá crianças com cardiopatia congênita que precisam de intervenção no primeiro ano de vida. Assim, o plano visa diminuir a mortalidade infantil antes do primeiro ano.

O projeto nomeado como Plano Nacional de Assistência à Criança com Cardiopatia Congênita, tem a proposta de promover o acesso a serviços relacionados a cardiopatias infantis, como diagnóstico pré-natal, diagnóstico no período neonatal, transporte seguro de recém-nascidos e crianças cardiopata, assistência cirúrgica e assistência multidisciplinar.

Um dos pontos fundamentais do plano é o monitoramento e avaliações das ações, por meio da Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade (CNRAC), que passará a ter mais informação e controle sobre a oferta de procedimentos relacionados a cardiopatias congênitas em crianças.

Além disso, o desempenho desses hospitais será conjuntamente avaliado pelo Ministério da Saúde, pelo Instituto do Coração de São Paulo (Incor) e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular (SBCCV). Os resultados da avaliação orientarão as medidas a serem tomadas quanto à manutenção, suspensão ou ampliação das habilitações.

 

 

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