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O ICr foi Acreditado no mês de dezembro, pelo IBES, na metodologia SBA-ONA. O hospital atende, em média, 6.500 crianças e adolescentes mensalmente. Realiza, ainda, cerca de 650 internações, 180 cirurgias, 36 mil exames laboratoriais e 3.800 exames radiológicos no mesmo período.
No corpo clínico do ICr trabalham lado a lado 11 docentes  da USP 287 médicos contratados (sem contar residentes e estagiários) pelo HC, entre os quais 21 são livre-docentes,  46 doutores e  54 mestres, ou seja, aproximadamente um terço tem o título de Doutor.
São vários os serviços que compõem o ICr: Pronto-Socorro, Terapia Intensiva (que inclui uma Unidade Neonatal), Cirurgia Pediátrica (que abrange a Endoscopia e a Anestesiologia), Psiquiatria e Psicologia, áreas de diagnóstico, e em 16 especialidades: Alergia e Imunologia, Cardiologia, Dor e Cuidados Paliativos, Endocrinologia, Gastroenterologia, Genética, Hebiatria (adolescentes), Infectologia, Hematologia, Hepatologia, Nefrologia, Neurologia, Nutrologia, Oncologia, Pneumologia e Reumatologia.
Os trabalhos desenvolvidos pelos profissionais do Instituto da Criança são orientados pelos pilares fundamentais de um hospital-escola: Assistência, Ensino, Pesquisa e contam com o apoio do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pela importância dos trabalhos realizados, o Instituto da Criança é reconhecido pelo Ministério da Saúde como Centro de Referência Nacional de Saúde da Criança.
O hospital foi preparado para atender doenças de alta complexidade como síndromes raras, Câncer, AIDS, além de realizar transplantes de fígado (inclusive intervivos) e de células hematopoiéticas. O Instituto prioriza o atendimento global, integrando a estrutura biológica, psicológica e social de cada paciente.
São evidentes os pontos fortes da instituição: humanização; integração da equipe multidisciplinar; farmacotécnica adequada ao perfil do paciente; grupos de apoio a familiares e pacientes; abrangência do atendimento dentre outros descritos no relatório de diagnóstico.
Necessita fortalecer as políticas de segurança sustentadas pelo SCIH, assistência
farmacêutica e SESMT.
 



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