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Atlas de Saúde Mental 2017 (Mental Health Atlas 2017) da Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que, embora alguns países tenham feito progressos na formulação e no planejamento de políticas de saúde mental, ainda há uma escassez em todo o mundo de profissionais de saúde treinados nessa área e falta investimento em instalações de saúde mental baseadas na comunidade.

 

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O Atlas fornece informações sobre políticas existentes, planos e leis para a saúde mental e seu alinhamento com os instrumentos estabelecidos pelos direitos humanos; recursos humanos e financeiros disponíveis; tipos de instalações que prestam cuidados; e os programas para prevenção e promoção da saúde mental.

O documento é baseado em dados fornecidos por 177 Estados Membros da Organização, representando 97% da população mundial, e mede até que ponto os países estão fortalecendo a liderança e a governança para a saúde mental; a prestação de cuidados de saúde mental e social integral; a implementação de estratégias para promover a saúde mental e prevenir problemas, além de fortalecer evidências e pesquisas – conforme descrito no Plano de Ação Integral de Saúde Mental da OMS 2013-2020.

 

Saiba mais em: Empoderar o paciente para melhorar o cuidado é possível

 

Menos da metade dos 139 países que instituíram políticas e planos para a saúde mental estão alinhados com as convenções de direitos humanos que enfatizam a importância da transição da instituição psiquiátrica para serviços baseados na comunidade, bem como a participação de pessoas com transtornos mentais nas decisões concernentes a elas. E com demasiada frequência, quando são elaborados planos de saúde mental, eles não são apoiados por recursos humanos e financeiros adequados.

 

Inscreva-se no II Fórum Práticas de Excelência para Segurança do Paciente, nos dias 20 e 21 de julho em São Paulo pelo link: www.foruminternacionalibes.com.br (vagas limitadas)

 

 

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Neste episódio Alexia Costa comenta como a arquitetura das unidades de internação podem favorecer o suicido do paciente.

 

 

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Fonte: OPAS/OMS