As “complicações hospitalares adquiridas” se referem a complicações que ocorrem nos hospitais a fim de criar estratégias para reduzir (não necessariamente eliminar) o risco deste problema ocorrer. Um estudo realizado pela Australian Commission on Safety and Quality in Health Care definiu 16 “complicações hospitalares adquiridas”, que atualmente são gerenciadas sistematicamente em todo o país:

• Pressão do ferimento
• Quedas resultando em fraturas ou danos intracranianos
• Infecções associadas ao cuidado à saúde
• Complicações cirúrgicas que exigem operações não planejadas
• Admissão de unidades de cuidado intensivo não planejadas
• Complicações respiratórias
• Tromboembolismo venoso
• Insuficiência renal
• Hemorragia gastrointestinal
• Complicações da medicação
• Delírio
• Incontinência persistente
• Desnutrição
• Complicações cardíacas
• Terceiro ou quarto nível de laceração perineal
• Trauma no nascimento neonatal

Leia mais em: Empoderar o paciente para melhorar o cuidado é possível

Os itens foram selecionados após uma análise de literatura, opiniões de médicos e profissionais de saúde e testes destes conceitos em hospitais públicos e privados. Percebeu-se, então, que estas complicações afetam o paciente, seus familiares e os serviços de saúde.

Com essas complicações destacadas, a ideia é que os médicos, gestores e outros profissionais da saúde possam usar essas informações para trabalharem juntos visando melhorar o cuidado ao paciente.

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Artigo traduzido e resumido do original Hospital-acquired complications publicado pela Australian Commission on Safety and Quality in Health Care.