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resistencia microbiana.
A preocupação com a resistência aos antimicrobianos é um tema que aflige cada vez mais os profissionais de saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) vem alertado constantemente através de suas publicações a seriedade do caso. Por isso, a OMS recomenda esforços em diferentes frentes de trabalho e em vários setores.
Você como profissional de saúde pode fazer a sua parte e contribuir para solução deste problema. Conheça algumas medidas:
 
Leia também: Anvisa publica guia de resistência microbiana em serviços de saúde

Profissional responsável pela prescrição

  • Investigue o tipo de agente que pode estar causando a doença.
  • Busque evidência clínica, laboratorial ou por imagem para o diagnóstico.
  • Verifique qual parte do corpo concentra a infecção.
  • Informe-se sobre o perfil de sensibilidade dos antibióticos utilizados em seu hospital antes de prescrever.
  • Converse com outros especialistas.
  • Monitore o paciente e reduza a prescrição quando possível.

Profissionais de saúde como enfermeiros, fisioterapeutas e farmacêuticos

  • Cuide da limpeza das mãos, dos instrumentos de trabalho e do ambiente no serviço de saúde.
  • Antes de dispensar ou administrar antimicrobianos, verifique se estão prescritos conforme as diretrizes de tratamento.
  • Relate os casos de resistência à comissão de controle de infecção hospitalar.
  • Oriente os pacientes sobre o uso correto dos antimicrobianos e os perigos da automedicação.
  • Converse com o paciente sobre prevenção de infecções como vacinação, higiene das mãos, sexo seguro entre outros.

 
Leia também: Antibióticos não são mais tão eficientes contra infecções, diz relatório da OMS
 
Incentive seus pacientes. Imprima as dicas abaixo, cole e distribua entre os pacientes, pois eles também são peça chave:

Pacientes

  • Utilize antibiótico somente com receita de um profissional habilitado.
  • Não use antibióticos que sobraram de tratamentos anteriores.
  • Não divida seu medicamento com outra pessoa, pois a infecção pode ser diferente.
  • Não tome antibiótico para gripe. Gripe é uma doença provocada por vírus e não é tratada com esse tipo de medicamento.
  • Consulte sempre um médico antes de consumir medicamentos. Uma dor de garganta, por exemplo, nem sempre significa uma infecção e, na maioria das vezes, não é necessário consumir antibióticos.
  • Termine o tratamento, conforme a orientação do médico, mesmo que já esteja se sentindo melhor.
  • Previna infecções com medidas simples como lavar as mãos, manter a vacinação em dia, cobrir nariz e boca ao espirrar e fazer sexo protegido.

“Esta notícia extraída do site da ANVISA (Agência nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.org.br).”