Como evitar a aquisição de medicamentos falsificados ou de qualidade inferior?

Medicamentos de qualidade inferior e falsificados podem causar danos aos pacientes e não tratar as doenças para as quais foram destinados. Eles conduzem à perda de confiança nos medicamentos, nos prestadores de cuidados de saúde e nos sistemas de saúde. Tanto organizações de saúde (especialmente hospitais) quanto pacientes estão em risco de adquirir tais produtos sem perceber.

Medicamentos de qualidade inferior e falsificados de todas as principais categorias terapêuticas foram relatados à OMS, incluindo medicamentos, vacinas e produtos para diagnósticos in vitro. Antibióticos estão entre os casos mais comumente relatados. Tanto os medicamentos genéricos quanto os inovadores podem ser falsificados, variando de produtos muito caros para o câncer a produtos muito baratos para o tratamento da dor.

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Eles podem ser encontrados em mercados de rua ilegais, através de sites não regulamentados até farmácias, clínicas e hospitais. Estima-se que 1 em cada 10 Medicamentos em países de baixa e média renda seja de qualidade inferior ou falsificado.

Medicamentos de qualidade inferior e falsificados contribuem para a resistência antimicrobiana e infecções resistentes a medicamentos. Podem não conter nenhum ingrediente ativo, o ingrediente ativo errado ou a quantidade errada do ingrediente ativo correto, ou mesmo amido de milho, amido de batata ou giz. Alguns têm natureza tóxica com níveis fatais do ingrediente ativo errado ou outros produtos químicos tóxicos. São frequentemente produzidos em condições muito precárias e anti-higiênicas por pessoal não qualificado, e contêm impurezas desconhecidas e às vezes estão contaminados com bactérias.

Eles são, pela sua própria natureza, difíceis de detectar. Eles são geralmente projetados para parecerem idênticos ao produto genuíno e podem não causar uma reação adversa óbvia, no entanto, muitas vezes não tratam adequadamente a doença ou condição para a qual foram destinados e podem levar a graves consequências à saúde, incluindo a morte.

Alguns Medicamentos falsificados são quase visualmente idênticos ao produto genuíno e muito difíceis de detectar. No entanto, muitos podem ser identificados através das seguintes ações:

1. Examinar a embalagem quanto ao estado, erros ortográficos ou gramaticais;
2. Verificar as datas de fabricação e validade e garantir que todos os detalhes na embalagem externa correspondam às datas indicadas na embalagem interna;
3. Certificar-se de que o medicamento parece correto, não está descolorido, degradado ou tem um cheiro incomum;
4. Discutir com o seu farmacêutico, médico ou outro profissional de saúde o mais rapidamente possível se suspeitar que o produto não funciona corretamente ou se sofreu uma reação adversa;
5. Notificar Medicamentos suspeitos à Anvisa;
6. Assegurar que o número do lote da nota fiscal seja o mesmo do lote do produto, especialmente tornar essa conferência padronizada na etapa de recebimento de medicamentos pela organização de saúde;
7. Adquirir/comprar medicamentos apenas de fornecedores qualificados e, se possível, certificados quanto ao seu sistema de gestão da qualidade (tal como a Acreditação da ACSA International, para farmácias e distribuidores de medicamentos e produtos para a saúde).

Sites não regulamentados, plataformas de mídia social e aplicativos para smartphones também podem ser canais diretos de Medicamentos de qualidade inferior e falsificados. Os riscos para os consumidores aumentam significativamente ao obter Medicamentos de fontes não licenciadas e não regulamentadas.

Case de sucesso

A Pharma-K, foi a primeira farmácia e distribuidora de medicamentos Acreditada internacionalmente pela ACSA International, de forma a mostrar ao seu público, pacientes e hospitais que a sua qualidade e assegurada em todos os seus processos. A Acreditação envolve visitas de avaliação periódicas, nas quais avaliadores do IBES conferem a conformidade a padrões internacionais de qualidade. A Pharma-K assegura a transparência de todas as suas informações junto a seus clientes, informações estas que você como paciente ou hospital sempre deve checar junto a seus fornecedores:

• Farmacêutico Responsável e número do CRF
• Licença Sanitária
• Autorização de Funcionamento ANVISA
• Políticas diversas de relacionamento com o cliente
• Certificações nacionais e internacionais
• Canais de comunicação diversos
• Endereços

A ACSA é uma metodologia de acreditação validada internacionalmente pela ISQua, pela ANS (Agência Nacional de Saúde) e por várias associações no país. E, de forma inédita no Brasil, foi concedida à Pharma-K a primeira Acreditação de farmácias brasileiras e a única Acreditação de farmácia especializada em medicamentos para doença de alta complexidade da América Latina. Em outras palavras, somos a única farmácia brasileira do ramo que oferece esse selo de garantia para sua segurança e saúde.

Luis Henrique, co-fundador da Pharma-K, ressalta a transformação que a metodologia provocou na instituição: “Criamos uma nova empresa, com conceitos abrangentes e pessoas com visão humanitária da qual não abro mão. O modelo de melhoria contínua agora faz parte de nosso DNA.”

Dentre as inúmeras boas práticas adotadas pela organização, destaca-se a inclusão da ferramenta digital para acesso de pacientes com dificuldades sensoriais aos produtos da empresa. Dessa forma, essas pessoas também podem usufruir de todos os serviços e confortos que a Pharma-K tem a oferecer: interação com a equipe, esclarecimento de dúvidas e um processo de comunicação personalizado para cada cliente/paciente, tudo com o devido acompanhamento sistemático do ciclo do medicamento e orientação ao paciente.

Fonte da imagem: Freepik

Fonte: • OMS (Organização Mundial de Saúde). Substandard and falsified medical products. 31 January 2018.
• Website Pharma-K: https://www.pharmak.com.br/