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A portaria que atualiza o Protocolo Clínico e as Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da doença de Wilson, foi publicada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde.
Para alcançar melhores resultados, o Protocolo Clínico e as Diretrizes Terapêuticas foram atualizados. O tratamento passou a ser classificado em não farmacológico, com a inclusão das orientações alimentares e farmacológico, com a permanência dos medicamentos já disponíveis no SUS. Os benefícios esperados com o tratamento são: aumento da expectativa de vida e alívio dos sintomas provocados pela deficiência do metabolismo de cobre. Ocasionalmente um transplante hepático poderá ser considerado.
 
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 Sobre a doença

Desenvolvida através do acúmulo de cobre nos tecidos que intoxicam cérebro, fígado, rins e olhos, a doença de Wilson considerada rara, tem origem genética. Apesar de não ter cura, pode ser tratada com terapia medicamentosa e procedimentos específicos disponíveis no SUS, que atuarão na redução do cobre acumulado pelo organismo.

Do diagnóstico

O diagnóstico precoce, feito pela soma dos achados clínicos e laboratoriais, evita graves complicações, e deve ser especialmente considerado em pacientes jovens, que apresentam anormalidades hepáticas ou neurológicas.
São indicativos da doença: presença de anéis de Kayser-Fleisher na córnea, anemia hemolítica, níveis de ceruloplasmina sérica baixos, concentração hepática e excreção urinária de cobre elevadas.
Baixe Protocolo Clínico e as Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da doença de Wilson
 
Leia também: Confira a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Esclerose Múltipla
 
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Fonte: Comissão Nacional de incorporação de Tecnologias do SUS (Conitec)