- 17 de fevereiro de 2023
- Posted by: Grupo IBES
- Category: Notícias
As 5 Etapas do processo de Gestão Estratégica
Existem muitas escolas de pensamento sobre como fazer Gestão Estratégica, e acadêmicos e gerentes desenvolveram inúmeras estruturas para orientar o processo de gestão estratégica. Em geral, o processo normalmente inclui cinco fases:
1) avaliar a direção estratégica atual da organização;
2) identificar e analisar os pontos fortes e fracos internos e externos;
3) formulação de planos de ação;
4) executar planos de ação; e
5) avaliar até que ponto os planos de ação foram bem-sucedidos e fazendo mudanças quando os resultados desejados não estão sendo produzidos.
Comunicação eficaz, coleta de dados e cultura organizacional também desempenham um papel importante no processo de gerenciamento estratégico – especialmente em empresas grandes e complexas.
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A falta de comunicação e uma cultura corporativa negativa podem resultar em um desalinhamento do plano de gerenciamento estratégico da organização e das atividades realizadas por suas várias unidades de negócios e departamentos. Portanto, o gerenciamento de estratégia inclui a análise de decisões de negócios interfuncionais antes de implementá-las para garantir que estejam alinhadas com os planos estratégicos.
Tipos de estratégias de gestão estratégica
Os tipos de estratégias de gestão estratégica mudaram ao longo do tempo. A disciplina moderna de gestão estratégica tem suas raízes nas décadas de 1950 e 1960, através de pensadores proeminentes:
– Peter Drucker, às vezes referido como o pai fundador dos estudos de administração, proveu a ideia seminal de que o propósito de um negócio é criar um cliente, e o que o cliente deseja determina o que é um negócio. A principal tarefa da administração é organizar os recursos e permitir que os funcionários atendam com eficiência às necessidades e preferências em constante evolução dos clientes.
– Na década de 1980, um professor da Harvard Business School chamado Theodore Levitt, desenvolveu uma estratégia diferente com foco no cliente. Essa estratégia diferia da ênfase anterior na produção – ou seja, criar um produto de alta qualidade garantia o sucesso.
– Em 1957 pelo estudioso de sociologia e direito Philip Selznick, focado na ideia de competências essenciais e vantagem competitiva na teoria da gestão estratégica. Isso permitiu a criação de estruturas para avaliar os pontos fortes e fracos de uma organização em relação às ameaças e oportunidades em seu ambiente externo. (Ver análise SWOT).
– O cientista de administração canadense Henry Mintzberg concluiu que o processo de administração estratégica pode ser mais dinâmico e menos previsível do que os teóricos da administração pensavam. Em seu artigo de 1987, “O Conceito de Estratégia I: Cinco Ps para a Estratégia”, ele argumentou que “o campo da administração estratégica não pode se dar ao luxo de depender de uma única definição de estratégia”. Em vez disso, ele delineou cinco definições de estratégia e suas inter-relações:
Plano: Estratégia como um curso de ação conscientemente pretendido para lidar com uma situação.
Ploy: Estratégia como uma manobra para enganar um concorrente, que também pode fazer parte de um plano.
Padrão: Estratégia decorrente da consistência no comportamento, intencional ou não e que pode ser independente de um plano.
Posição: Estratégia como uma força mediadora ou combinação entre a organização e o ambiente, que pode ser compatível com qualquer um ou todos os Ps.
Perspectiva: Estratégia como um conceito ou forma arraigada de perceber o mundo – por exemplo, líder agressivo vs. motor tardio – que pode ser compatível com qualquer um ou todos os Ps.
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