- 15 de janeiro de 2017
- Posted by: Grupo IBES
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Mulheres que tomam ácido fólico durante a gravidez aumentam as chances de ter um bebê saudável.
O ácido fólico é uma vitamina B. É uma parte importante da saúde pré-concepção, que se refere à saúde das mulheres e dos homens durante seus anos reprodutivos. Se uma mulher consome a quantidade recomendada de ácido fólico antes e durante a gravidez, ela pode ajudar a prevenir alguns defeitos congênitos importantes do cérebro do bebê (conhecidos como anencefalia) e da coluna vertebral (conhecida como espinha bífida). A anencefalia é um defeito congênito grave no qual partes do cérebro e do crânio de um bebê não se formam corretamente. Bebês nascidos com anencefalia não podem sobreviver. Espinha bífida é um defeito de nascimento grave em que a coluna do bebê não se desenvolve corretamente, e pode resultar em algumas deficiências físicas. Todas as mulheres, mas especialmente aquelas que querem engravidar, precisam de 400 microgramas (mcg) de ácido fólico todos os dias.
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Preciso de ácido fólico?
Sim! Toda mulher precisa ter bastante ácido fólico todos os dias, mesmo que ela não planeje engravidar. Isso ocorre porque nossos corpos produzem novas células todos os dias – sangue, pele, cabelo, unhas e outros. O ácido fólico é necessário para fazer essas novas células. Comece um hábito saudável hoje e obter 400 mcg de ácido fólico todos os dias.
Por que não posso esperar até engravidar para começar a tomar ácido fólico?
Os defeitos congênitos do cérebro e da coluna vertebral (anencefalia e espinha bífida) ocorrem nas primeiras semanas de gravidez, muitas vezes antes que uma mulher descubra que está grávida. Além disso, metade das gravidezes nos Estados Unidos não são planejadas. Estas são duas razões pelas quais é importante para todas as mulheres que podem engravidar ter certeza de obter 400 mcg de ácido fólico todos os dias, mesmo que eles não estão planejando uma gravidez em breve. No momento em que uma mulher percebe que está grávida, pode ser muito tarde para evitar esses defeitos de nascimento. Planejar com antecedência! A partir de hoje é a melhor opção.
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Como faço para obter ácido fólico?
Uma maneira fácil de ter certeza de que você está recebendo bastante ácido fólico é tomar um multivitamínico diário com ácido fólico nele. A maioria das multivitaminas tem todo o ácido fólico que você precisa. Tente tomá-lo com as refeições ou apenas antes de dormir, com um copo cheio de água.
O ácido fólico foi adicionado aos alimentos, tais como pães enriquecidos, pastas, arroz e cereais. Verifique a etiqueta sobre dados nutricionais na embalagem dos alimentos. Uma porção de alguns cereais tem 100% do ácido fólico que você precisa cada dia.
Além de obter 400 mcg de ácido fólico de suplementos e alimentos fortificados, você pode comer uma dieta rica em folato. Você pode obter alimentos folato de feijão, ervilhas e lentilhas, laranjas e suco de laranja, espargos e brócolis, e vegetais verdes folhosos escuros, como espinafre e mostarda.
CDC’s National Center on Birth Defects and Developmental Disabilities (NCBDDD)
O NCBDDD, ligado ao CDC nos EUA, tem feito uma contribuição significativa para prevenção de defeitos de tubo neural nos Estados Unidos ao longo das últimas duas décadas, e tem liderado o caminho no estabelecimento de que cada mulher que pode engravidar deve consumir 400 mcg de ácido fólico diariamente para prevenir defeitos no tubo neural.
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Defeitos de nascimento contam
O NCBDDD tem uma iniciativa global, Birth Defects COUNT (Países e Organizações Unidas para Prevenção de Defeitos de Tubos Neurais), para reduzir significativamente a morte e a incapacidade vitalícia resultante dos mais de 300.000 defeitos no tubo neural que ocorrem no mundo todo ano. A iniciativa baseia-se na experiência e experiência dos CDC na prevenção de defeitos no tubo neural e visa aumentar a ingestão de ácido fólico entre as mulheres em idade reprodutiva para ajudar a reduzir globalmente os defeitos do tubo neural. Esses esforços podem ajudar a prevenir aproximadamente 150.000-210.000 defeitos no tubo neural a cada ano em países de baixa e média renda.
FONTE: CDC (EUA)