- 12 de dezembro de 2019
- Posted by: Grupo IBES
- Category: Notícias
A Organização Nacional de Acreditação (ONA) chega ao final de 2019 com mais uma marca histórica: 100 acreditações para serviços de diagnóstico por imagem, radioterapia e medicina nuclear. Desde de 2006, a organização oferece certificação a clínicas e demais instituições que trabalham com essas modalidades de serviço e que adotam os padrões nacionais de qualidade e segurança do paciente.
A acreditação promove a segurança em todas as etapas do cuidado, considerando desde agendamento, cadastro, realização do exame, liberação do paciente e entrega do laudo. Atualmente, São Paulo está em primeiro lugar em número de serviços de diagnóstico, radioterapia e medicina nuclear acreditados (36,7%), seguido por Minas Gerais (16,3%) e Goiás (10,2%).
Para Gilvane Lolato, gerente de educação da ONA, o número de acreditações alcançado é uma grande vitória de todas as instituições envolvidas. Ela destaca que a ONA reforçará ainda mais a sua atuação para alcançar outras regiões pelo país.
“O crescimento ao longo dos últimos anos nos mostra que a sensibilização para esse tipo de serviço vem aumentando. O nosso diferencial está em mostrar que a acreditação não é custo e sim investimento, além de proporcionar uma melhoria significativa nos processos e um modelo de gestão que seja efetivo”, comenta.
A acreditação é uma ferramenta para gerar melhorias na gestão, no posicionamento de mercado e na promoção da qualidade e da segurança em instituições que prestam serviços de diagnóstico por imagem, radioterapia e medicina nuclear. Para os pacientes, o impacto direto está na diminuição do tempo de espera para o atendimento, melhor comunicação e compreensão das informações sobre os exames, segurança no recebimento correto de laudos, entre outros.
“A medicina diagnóstica também tem grande participação em todo o processo de segurança do paciente. Um atendimento feito de forma adequada, com todas as dúvidas esclarecidas, laudos entregues de maneira correta e profissionais treinados para lidar com o público são alguns dos exemplos que podem ser percebidos pelo paciente”, detalha Gilvane.
FONTE: ONA