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O último curso presencial do IBES em 2018, Formação de Auditores Internos em Instituições de Saúde, aconteceu hoje em São Paulo abordando diversos tópicos, tais como:

  • Metodologia ONA/Sistema Brasileiro de Acreditação – versão 2018
  • Termos e tipos de auditoria
  • Responsabilidade, habilidades e competências do auditor
  • Técnicas de entrevista
  • Elaboração de relatórios

O palestrante do IBES, Fernando Rinaldo, resume o objetivo desta prática: “O auditor analisa o processo, e não um fator específico, para promover o bem coletivo, e não individual”. Ronia Moriah, enfermeira especializada no centro cirúrgico do Hospital Moriah concorda com tal abordagem, justificando: “O mercado hoje está muito competitivo e um diferencial é justamente uma instituição Acreditada, preocupada com a melhoria do atendimento, da segurança, da qualidade, etc…”.

Para a enfermeira, a conquista da excelência só se dá por via da busca constante da melhoria, uma vez que esta aumenta a credibilidade de uma organização e a procura por parte dos usuários. Ronia se mostra empolgada com os conceitos aprendidos na aula e comemora: “Já estou fervilhando de ideias para aplicar no meu dia a dia, a fim de construir indicadores e processos de melhoria em relação à Acreditação”.

A diretora de enfermagem do Instituto Médico de Gestão Integrada (IMEGI) em Salvador, Clarice Almeida, também enfatizou o esclarecimento prático do curso e acrescentou o compromisso teórico: “Percebe-se a seriedade do IBES pela riqueza de detalhes, pelo material fornecido e pelo palestrante”.

Na busca pela Acreditação, a diretora enfatiza: “Nós precisamos mudar a cultura organizacional: fazer com que as notificação ou as não conformidades não sejam empregadas como uma punição, mas realmente uma forma de identificar problemas e evitar que ele se propague a partir da interrelação entre os setores e profissionais”.

 

Leia também: A importância das Auditorias Internas para a Segurança do Paciente

 

Fernando Rinaldo enfatiza a necessidade da atuação de toda a instituição para uma assistência segura e de qualidade e por isso, acrescenta: “É responsabilidade do auditor mostrar aos líderes o quanto estão evoluindo no processo e a importância desta lógica para alcançar o fim desejado”.

Tal integração expande os limites hospitalares e já aparece como prioridade para o professor Paulo Cesar Ribeiro, o qual entende que a melhoria contínua é fruto do aprendizado e conhecimento contínuo. Paulo destaca a relevância da troca de aprendizagem e experiência propiciados pela palestra “Tudo o que estou escutando irá propiciar uma evolução na minha vida profissional”.

Lígia Enrenberg, enfermeira no Hospital Geral do Grajaú, veterana dos cursos IBES – presenciais e online – enxerga essa evolução profissional como um compromisso do Instituto e realça, neste curso, o esclarecimento e direcionamento prático: “Uma vez que o palestrante esclarece bastante as questões relacionadas à auditoria, nós conseguimos enxergar melhorias em processos que já realizamos, mas que não denotávamos tanto valor” e continua “Assim, nos permite identificar o quanto de qualidade podemos promover no dia a dia por meio de processos simples”.

Esse é o ponto chave para Fernando Rinaldo: simplificar. Segundo o professor, o sucesso da auditoria está no recorte a ser avaliado: “Não adianta querer auditar tudo. Não dará tempo, irá sobrecarregar profissionais”. Neste contexto, Larissa Carvalho, farmacêutica da qualidade menciona: “A gestão da qualidade é uma área que deve ser bastante especializada, não tem como trabalhar nela sem o conhecimento das ferramentas, metodologias que podemos utilizar” e complementa: “O curso é bem objetivo e me forneceu essa bagagem e a forma de aplicá-las na prática”. Por essa questão, a farmacêutica informa: “Já elenquei uma lista de cursos EAD que irei realizar ano que vem”.

Através do bom humor, analogias, exemplificações e exercícios práticos, o palestrante reitera a necessidade em realizar processos de auditoria dentro de uma instituição de saúde, assim como de envolver todos nesse propósito. Ele não nega os desafios em mexer com a zona de conforto dos profissionais, mas entende que a solução está em clarificar para os mesmos o quanto ele é benéfico: “A auditoria é um processo evolutivo, tanto para o auditor quanto para a instituição/colaboradores”.

 

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