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O Ministério da Saúde anunciou durante seminário internacional “O Poder do Investimento na Primeira Infância para o Desenvolvimento com Equidade”, a criação do Comitê Gestor Interministerial do programa Criança Feliz.
 
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O projeto foi lançado para promover atenção integral dos que tem até três anos de idade em várias áreas como saúde, assistência social, educação, justiça e cultura. Presente em 1.946 municípios brasileiros, o programa atende 240.917 pessoas, sendo 209.846 crianças e 31.071 gestantes. Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social, acompanha, por meio de visitas domiciliares, crianças beneficiárias do Bolsa Família, com idades entre 0 e 3 anos, e aquelas de até 6 anos que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Também abrange mulheres grávidas e crianças afastadas do convívio familiar por medidas protetivas.
Com a criação do Comitê, as próximas ações são estabelecer os objetivos e competências para fortalecer as ações em prol do desenvolvimento infantil nos estados e municípios.
 
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No âmbito da saúde, o programa promove ações de cuidado a gestantes e familiares na preparação para o nascimento e cuidados perinatais, mediando o acesso da gestante e crianças na primeira infância aos serviços públicos.
AÇÕES NA PRIMEIRA INFÂNCIA
No SUS, são ofertados de forma integral e gratuita a puericultura, que são cuidados ao nascer como pesagem, medição, identificação de doenças prevalentes, avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor, acompanhamento do crescimento para prevenir doenças evitáveis, orientações para alimentação saudável, incentivo à amamentação, além da oferta de 12 vacinas no calendário infantil.
Essas ações reduziram em 19,4% a mortalidade infantil (2008/2015).
 
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Para reduzir a taxa de mortalidade materna e neonatal, o Ministério da Saúde incentiva, o parto normal humanizado através da Estratégia Rede Cegonha.
Em relação à qualidade da alimentação infantil, o Ministério da Saúde também adotou metas para frear o crescimento do excesso de peso e obesidade no país.
Além disso, em parceria com o Banco Interamericano do Desenvolvimento e o Instituto Alana-SP, o Ministério da Saúde disponibilizará, para apoiar estados e municípios a oferecerem atenção integral e de qualidade às crianças de 0 a 9 anos, um Guia para orientar ações intersetoriais na primeira infância e um curso EAD sobre a primeira infância. Está também em desenvolvimento vídeo de capacitação para profissionais relativo à avaliação dos marcos do desenvolvimento infantil.
 

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Neste vídeo CEES #037 – Por que a segurança do paciente também é importante na atenção primária?, Aléxia Costa comenta a importância da segurança do paciente mesmo na atenção primaria.

 
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Fonte: Site do Ministério da Saúde



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