- 29 de setembro de 2017
- Posted by: alexia
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O medicamento Azitrophar, 200mg/5ml, pó para suspensão oral, teve o lote 158497 (val 08/2018) interditado nesta quarta-feira (27/9) pela Anvisa por problemas no ensaio de aspecto. Este tipo de teste avalia as condições físicas e a aparência do medicamento como a cor e a forma. O medicamento não pode ter uma aparência diferente do que deveria ser.
O fabricante do produto, Pharlab Indústria Farmacêutica SA deverá fazer o recolhimento do produto.
A análise foi feita pelo Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo, que comprovou a irregularidade com o laudo inicial e de contraprova.
A suspensão está na resolução RE 2.542/2017, publicada no Diário Oficial da União.
O que o consumidor deve fazer?
O medicamento é um antibiótico que utiliza a azitromicina para o tratamento de infecções e este caso é considerado de baixo risco.
A suspensão é uma medida de caráter definitivo e começa a valer a partir da data de publicação da resolução. Se você estiver utilizando o lote em questão do Azitrophar, procure seu médico para avaliar a alteração do medicamento. Os outros lotes deste medicamento ou os produtos de outras empresas não estão suspensos.
Outro medicamento suspenso foi o Astro (1500 mg), pó para suspensão oral, por um erro na data de validade impressa na embalagem.
Foram suspensos três lotes 441819A, 441996A, 441996B. O problema é que a embalagem do medicamento trazia uma data de validade única para o medicamento e o diluente, sendo que o prazo de validade do diluente é diferente. O caso é considerado de baixo risco.
A suspensão está na resolução RE 2.541/2017 publicada no Diário Oficial da União.
O que o consumidor deve fazer?
Os lotes suspensos serão recolhidos pelo fabricante. Os demais lotes do produto podem ser utilizados normalmente.
Se você comprou os lotes que foram suspensos, entre em contato com o SAC da Eurofarma para ter informações sobre o recolhimento
“Esta notícia é reprodução exata da informação do site da ANVISA (Agência nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.org.br). Não nos responsabilizamos pelo conteúdo da notícia.”
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